VALV, THE SENSE OF MOVEMENT (2004)
Fiquei incrível quando ouvi pela primeira vez o Valv: som um tanto surreal, com umas viagens de guitarras que remetiam à Mogwai, mas com o andamento e a pegada do Sonic Youth em sua veia mais, digamos, acessível. E o vocal lindamente agudo, limpo, ora soterrado pelas guitarras, ora em primeiro plano, deu um toque dreamy à sonoridade, completa pelas letras que sugerem imagens de desolação e amor. Inédito e surpreendente, em se tratando de indie Brasil.
Indie, neste caso, diz respeito à condição independente do grupo, não a um rótulo para definir sua música. Foram cinco anos de trabalho entre Luciano Cota (guitarra), Alexandre Augusto (bateria), Daniel Maia (baixo) e Alessandro Travassos (guitarra/vocal) até este The Sense Of Movement, sucessor do ep de estréia Ammonite (2002). São doze canções, oscilando da voz-e-violão “Rhyme Royal” aos ecos shoegazes de “Middle English”. Destaque para a sutileza de “Puck And The Needle” e para a voz de mel de Fernanda Takai, do Pato Fu, na faixa-título. Valv é melódico, mas não é fofo. É elaborado, mas não pedante.
Download part 1
Download part 2
Estilo: indie rock / art rock
PS: são dois arquivos pra baixar porque o mp3 tá em 256kb. :)
sábado, 31 de maio de 2008
quarta-feira, 28 de maio de 2008
WRY, Heart Experience
WRY, HEART EXPERIENCE (2001)
Sempre que penso em bandas nacionais, lembro imediatamente do Wry. Respeito muito esses sorocabanos. Acho jeca, mas eles tipo foram pra Londres com aquele sonho de ganhar a vida e as capas de revistas, sabe? Não ganharam as capas, mas construíram coisas bem bacanas por lá, evoluíram muito no som e... bem, nesse mês, o My Bloody Valentine inteiro assistiu a um show deles, e o Kevin Shields elogiou a banda. E, fala sério, receber um elogio do Kevin Shields, pro Wry, é o auge de uma trajetória.
Por isso posto esse disco aqui, o segundo da carreira, gravado ainda no Brasil. É uma belíssima mistura de power pop com shoegaze e alguns toquinhos experimentais, beeeem de leve. Não é um disco que vai mudar sua vida, mas é muito divertido e é um dos primeiros passos de uma banda que já foi bem longe e só melhora a cada nova faixa. O encarte é uma obra à parte, com uma arte absurdamente linda.
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Estilo: power pop / shoegaze
Sempre que penso em bandas nacionais, lembro imediatamente do Wry. Respeito muito esses sorocabanos. Acho jeca, mas eles tipo foram pra Londres com aquele sonho de ganhar a vida e as capas de revistas, sabe? Não ganharam as capas, mas construíram coisas bem bacanas por lá, evoluíram muito no som e... bem, nesse mês, o My Bloody Valentine inteiro assistiu a um show deles, e o Kevin Shields elogiou a banda. E, fala sério, receber um elogio do Kevin Shields, pro Wry, é o auge de uma trajetória.
Por isso posto esse disco aqui, o segundo da carreira, gravado ainda no Brasil. É uma belíssima mistura de power pop com shoegaze e alguns toquinhos experimentais, beeeem de leve. Não é um disco que vai mudar sua vida, mas é muito divertido e é um dos primeiros passos de uma banda que já foi bem longe e só melhora a cada nova faixa. O encarte é uma obra à parte, com uma arte absurdamente linda.
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Estilo: power pop / shoegaze
domingo, 25 de maio de 2008
DAVE NAVARRO, Trust No One
DAVE NAVARRO, TRUST NO ONE (2001)
Trust No One é um disco de rock, e, entre as faixas, tem uma belíssima cover de "Venus In Furs", do Velvet Underground. Esse trabalho não tem nada demais, musicalmente falando, mas mexe comigo - é um belo exemplo de música de cabeceira. O Dave Navarro merece minha consideração por ter tocado no One Hot Minute, dos Red Hot Chili Peppers; por ter sobrevivido à uma tentativa de suicídio; e por conseguir viver depois de ter presenciado o assassinato da mãe. Portanto, merece a sua, também.
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Estilo: rock / hard rock
Trust No One é um disco de rock, e, entre as faixas, tem uma belíssima cover de "Venus In Furs", do Velvet Underground. Esse trabalho não tem nada demais, musicalmente falando, mas mexe comigo - é um belo exemplo de música de cabeceira. O Dave Navarro merece minha consideração por ter tocado no One Hot Minute, dos Red Hot Chili Peppers; por ter sobrevivido à uma tentativa de suicídio; e por conseguir viver depois de ter presenciado o assassinato da mãe. Portanto, merece a sua, também.
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Estilo: rock / hard rock
sábado, 24 de maio de 2008
VASHTI BUNYAN, Just Another Diamond Day
VASHTI BUNYAN, JUST ANOTHER DIAMOND DAY (1970)
Clássico absoluto, adoro, disco maravilhoso. É tão ou mais importante para o folk que a discografia do Bob Dylan inteira. Se folk é tipo um cara na roça, a Vashti Bunyan seria a mulher desse cara. Reza a lenda que, depois de gravar este trabalho (primeiro da carreira), ela parou de fazer música e foi pro meio do nada criar sua família. Daí, em meados dos anos 2000, a galera do freak folk redescobriu o Just Another Diamond Day, e a moça voltou à ordem do dia. Que ótimo, porque delicadeza é a palavra-chave aqui. Cada faixa é como se fosse uma pintura, e o clima é de sol, alto-astral, super vaquinha no campo, sabe? Para ouvir enquanto você faz queijo, depois de ter tirado o leite da vaquinha.
Estilo: folk / hopeful songwriter
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Clássico absoluto, adoro, disco maravilhoso. É tão ou mais importante para o folk que a discografia do Bob Dylan inteira. Se folk é tipo um cara na roça, a Vashti Bunyan seria a mulher desse cara. Reza a lenda que, depois de gravar este trabalho (primeiro da carreira), ela parou de fazer música e foi pro meio do nada criar sua família. Daí, em meados dos anos 2000, a galera do freak folk redescobriu o Just Another Diamond Day, e a moça voltou à ordem do dia. Que ótimo, porque delicadeza é a palavra-chave aqui. Cada faixa é como se fosse uma pintura, e o clima é de sol, alto-astral, super vaquinha no campo, sabe? Para ouvir enquanto você faz queijo, depois de ter tirado o leite da vaquinha.
Estilo: folk / hopeful songwriter
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quinta-feira, 22 de maio de 2008
VINCENT GALLO, Recordings of Music for Film
VINCENT GALLO, RECORDINGS OF MUSIC FOR FILM (2002)
Esse disco reúne composições que o Gallo fez pros filmes dele (curtas e longas). São 29 faixas entre experimentações e delicadezas, como "Lonely Boy". Não menos que apaixonante.
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Estilo: minimalist / experimental
Esse disco reúne composições que o Gallo fez pros filmes dele (curtas e longas). São 29 faixas entre experimentações e delicadezas, como "Lonely Boy". Não menos que apaixonante.
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Estilo: minimalist / experimental
Marcadores:
experimental,
experimental jazz,
minimal,
Vincent Gallo
quarta-feira, 21 de maio de 2008
VINCENT GALLO, So Sad
VINCENT GALLO, SO SAD (2001, EP)
why do I always feel sad?
why do I make things get sad?
So sad, so sad
why do I make things feel blue?
why do I make things turn blue?
so blue, so blue
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Estilo: sadcore / minimalist
why do I always feel sad?
why do I make things get sad?
So sad, so sad
why do I make things feel blue?
why do I make things turn blue?
so blue, so blue
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Estilo: sadcore / minimalist
Marcadores:
experimental jazz,
minimal,
sadcore,
Vincent Gallo
terça-feira, 20 de maio de 2008
VINCENT GALLO, Honey Bunny
VINCENT GALLO, HONEY BUNNY (2001, single)
Já que o When foi o disco mais baixado deste blog até agora, resolvi postar o single da Honey Bunny. São duas faixas além da título, sendo uma delas a melhor música do Gallo pra mim, "Lonely Boy". Vocês sabem, ele faz parte do seleto grupo de cantores que podem cantar versos singelos sem soar tolo. Muito pelo contrário, o Gallo só faz coisas geniais, seja em filme, em música, enfim.
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Estilo: sadcore / minimalist
Já que o When foi o disco mais baixado deste blog até agora, resolvi postar o single da Honey Bunny. São duas faixas além da título, sendo uma delas a melhor música do Gallo pra mim, "Lonely Boy". Vocês sabem, ele faz parte do seleto grupo de cantores que podem cantar versos singelos sem soar tolo. Muito pelo contrário, o Gallo só faz coisas geniais, seja em filme, em música, enfim.
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Estilo: sadcore / minimalist
segunda-feira, 19 de maio de 2008
MEGADETH, Rust In Peace
MEGADETH, RUST IN PEACE (1990)
Ouvia este disco no repeat, em uma fita cassete, quando estava no segundo grau. É a medida perfeita entre sujeira e invenção, no meio do caminho entre os trabalhos mais toscos e os mais acessíveis do Megadeth. Quem diria, a melhor cria do Metallica foi o Dave Mustaine, que era guitarrista daquela banda, caiu fora e fundou o Megadeth.
Sabe, dá pra entender o que é trash metal ouvindo apenas três discos: Reign In Blood (1986), do Slayer, Chaos A.D. (1993), do Sepultura; e o Rust In Peace. Comece pelo melhor. :)
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Estilo: trash metal / speed metal
Ouvia este disco no repeat, em uma fita cassete, quando estava no segundo grau. É a medida perfeita entre sujeira e invenção, no meio do caminho entre os trabalhos mais toscos e os mais acessíveis do Megadeth. Quem diria, a melhor cria do Metallica foi o Dave Mustaine, que era guitarrista daquela banda, caiu fora e fundou o Megadeth.
Sabe, dá pra entender o que é trash metal ouvindo apenas três discos: Reign In Blood (1986), do Slayer, Chaos A.D. (1993), do Sepultura; e o Rust In Peace. Comece pelo melhor. :)
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Estilo: trash metal / speed metal
sábado, 17 de maio de 2008
RUSH, Test for Echo
RUSH, TEST FOR ECHO (1996)
Aposto que muita gente vai torcer a cara. Como assim Rush, música progressiva? Sim, música progressiva. Na realidade, Test for Echo faz parte da fase mais acessível do trio canadense. Eles dividiram a carreira em fases: a cada quatro álbuns de estúdio, um ao vivo marcava alguma espécie de transição. O disco de 96 é o quarto depois de A Show of Hands (1989), e, como os três anteriores, tem faixas longas, sim, mas com mais levada e menos progressão no sentido clássico da palavra, como provam as maravilhosas "Test for Echo" e "Driven".
Essa faceta acessível, contudo, não significa que as músicas estão menos trabalhadas ou, as letras, menos inteligentes. A quality of justice / a quantity of light / a particle of mercy / makes the color of right, canta Geddy Lee com sua voz anasalada em "The Color of Right". E imaginem que estamos em 96, começo de época digital e internet - "Virtuality" retrata o período com um misto de otimismo e inocência: net boy, net girl / send your impulse 'round the world / put your message in a modem / and throw it in the cyber sea. Decorei todas, são lindas, sempre canto junto. Pra fazer air guitar e bater cabeça com conteúdo.
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Estilo: progressive rock / art rock
Aposto que muita gente vai torcer a cara. Como assim Rush, música progressiva? Sim, música progressiva. Na realidade, Test for Echo faz parte da fase mais acessível do trio canadense. Eles dividiram a carreira em fases: a cada quatro álbuns de estúdio, um ao vivo marcava alguma espécie de transição. O disco de 96 é o quarto depois de A Show of Hands (1989), e, como os três anteriores, tem faixas longas, sim, mas com mais levada e menos progressão no sentido clássico da palavra, como provam as maravilhosas "Test for Echo" e "Driven".
Essa faceta acessível, contudo, não significa que as músicas estão menos trabalhadas ou, as letras, menos inteligentes. A quality of justice / a quantity of light / a particle of mercy / makes the color of right, canta Geddy Lee com sua voz anasalada em "The Color of Right". E imaginem que estamos em 96, começo de época digital e internet - "Virtuality" retrata o período com um misto de otimismo e inocência: net boy, net girl / send your impulse 'round the world / put your message in a modem / and throw it in the cyber sea. Decorei todas, são lindas, sempre canto junto. Pra fazer air guitar e bater cabeça com conteúdo.
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Estilo: progressive rock / art rock
quarta-feira, 14 de maio de 2008
AUTOLUX, Future Perfect
AUTOLUX, FUTURE PERFECT (2004)
Nossa, quando eu descobri essa banda, não conseguia parar de ouvir. Eles foram lá em cima nos top artistas do meu last.fm. Ora, e o que esse trio de Los Angeles faz? Junta guitarras rasgadas e levemente desleixadas com vocais suaves e letras agridoces (hit me with your smile), bem à moda da casa. Tipo ouviram os melhores discos do Cocteau Twins, Sonic Youth e My Bloody Valentine e resolveram fazer o deles. Deu super certo, Future Perfect é uma delícia.
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Estilo: shoegaze / dream pop
Nossa, quando eu descobri essa banda, não conseguia parar de ouvir. Eles foram lá em cima nos top artistas do meu last.fm. Ora, e o que esse trio de Los Angeles faz? Junta guitarras rasgadas e levemente desleixadas com vocais suaves e letras agridoces (hit me with your smile), bem à moda da casa. Tipo ouviram os melhores discos do Cocteau Twins, Sonic Youth e My Bloody Valentine e resolveram fazer o deles. Deu super certo, Future Perfect é uma delícia.
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Estilo: shoegaze / dream pop
terça-feira, 6 de maio de 2008
ELEFANT, Sunlight Makes Me Paranoid
ELEFANT, SUNLIGHT MAKES ME PARANOID (2003)
Quanta concisão é necessária para que brotem singelas canções pop? Um pouco de amor, um pouco de transpiração, um pouco de desejo e um baixo à Joy Division Esse amontoado de elementos talvez não responda à questão proposta: apenas está presente, com doses de pretensão baixíssimas, nas dez faixas do primeiro long play dos americanos do Elefant, lançado depois do EP-demo de estréia, Gallery Girl.
Em Sunlight Makes Me Paranoid cada um dos instrumentos parece ter sido gravado com toda calma e perspicácia, sobrepostos com elegância, de tal forma que fica fácil isolá-los e entendê-los separadamente, e Diego Garcia canta só com vontade, sem esforços, em tom monocórdio. Está mais para Interpol - embora não tão frio - do que para Strokes - embora não tão Velvet. As letras como que foram retiradas de um livro de poesia e imersas em melodias, dedilhados e algumas guitarras, versos em nostalgia de quem um dia viu o sol e, como diz o título, ficou paranóico e agora vê a luz se pôr. Totalmente estilístico, com doses de ternura que não chegam a aquecer.
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Estilo: indie rock / alternative rock
Quanta concisão é necessária para que brotem singelas canções pop? Um pouco de amor, um pouco de transpiração, um pouco de desejo e um baixo à Joy Division Esse amontoado de elementos talvez não responda à questão proposta: apenas está presente, com doses de pretensão baixíssimas, nas dez faixas do primeiro long play dos americanos do Elefant, lançado depois do EP-demo de estréia, Gallery Girl.
Em Sunlight Makes Me Paranoid cada um dos instrumentos parece ter sido gravado com toda calma e perspicácia, sobrepostos com elegância, de tal forma que fica fácil isolá-los e entendê-los separadamente, e Diego Garcia canta só com vontade, sem esforços, em tom monocórdio. Está mais para Interpol - embora não tão frio - do que para Strokes - embora não tão Velvet. As letras como que foram retiradas de um livro de poesia e imersas em melodias, dedilhados e algumas guitarras, versos em nostalgia de quem um dia viu o sol e, como diz o título, ficou paranóico e agora vê a luz se pôr. Totalmente estilístico, com doses de ternura que não chegam a aquecer.
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Estilo: indie rock / alternative rock
DREAM THEATER, Images and Words
DREAM THEATER, IMAGES AND WORDS (1992)
Marque a alternativa correta. Como um excelente disco de metal, Images and Words, o segundo trabalho de um dos grupos expoentes do metal progressivo, o Dream Theater, contém:
a) Homens cabeludos e vestidos de preto cantando em falsete;
b) Solos de guitarra, solos de bateria e solos de teclado;
c) Músicas longas que trocam de andamento várias vezes;
d) Músicos virtuosos formados em escolas de música;
e) Todas as anteriores.
Quem marcou a e), acertou. Se você acha que música boa se resume a rockinho indie ou que preste um eterno tributo aos Beatles, passe longe, até porque são dois downloads, totalizando 108mb.
Download parte 1
Download parte 2
Estilo: melodic heavy metal / progressive heavy metal
Marque a alternativa correta. Como um excelente disco de metal, Images and Words, o segundo trabalho de um dos grupos expoentes do metal progressivo, o Dream Theater, contém:
a) Homens cabeludos e vestidos de preto cantando em falsete;
b) Solos de guitarra, solos de bateria e solos de teclado;
c) Músicas longas que trocam de andamento várias vezes;
d) Músicos virtuosos formados em escolas de música;
e) Todas as anteriores.
Quem marcou a e), acertou. Se você acha que música boa se resume a rockinho indie ou que preste um eterno tributo aos Beatles, passe longe, até porque são dois downloads, totalizando 108mb.
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Estilo: melodic heavy metal / progressive heavy metal
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melodic metal,
progressive metal
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